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MORADIA

Projeto habitacional alia custo acessível com qualidade e boa localização.



O novo empreendimento da Construtora Yticon, localizado próximo à Avenida José Alves dos Santos, no Jardim Tropical, reforça iniciativa da Prefeitura de Maringá para ampliar a oferta de moradias populares de baixo custo por meio do projeto Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS). O programa aponta potencial construtivo estimado em 15 mil unidades em 60 áreas, incluindo distritos de Iguatemi e Floriano.

A Yticon pertence ao Grupo Yoshii, já consolidado na cidade com portfolio de grandes empreendimentos, reafirmando assim o interesse de importantes empresas do setor em oferecer unidades habitacionais de alta qualidade a preço acessível em Maringá. A empresa prevê investir R$ 300 milhões na cidade nos próximos 2 anos e gerar pelo menos 1000 novos empregos direto. As ZEIS estimulam a ocupação de espaços urbanos vazios mediante critérios específicos de construção, destacando-se a destinação de parte das unidades construídas para atendimento de famílias que aguardam a casa própria. As unidades são comercializadas por valores abaixo do mercado. A iniciativa valoriza a inclusão social e já desponta como o maior projeto habitacional do Paraná.

“Não se trata apenas de proporcionar moradia ao cidadão, mas contemplá-lo com uma unidade habitacional moderna, bem localizada, e com todos os recursos que valorizem sua conquista. Não é um simples apartamento. É um lar, tão esperado por tantas famílias”, diz o prefeito Ulisses Maia, reforçando o custo acessível da unidade, não só de aquisição, mas de manutenção, como condomínio. A aprovação de áreas para implantação de unidades habitacionais dentro do conceito de ZEIS passa pela análise de comissão específica, que considera impactos da concentração de condomínios verticais. O objetivo é prever qualquer situação que comprometa a qualidade de vida do entorno, na mesma medida em que protege os benefícios das pessoas que adquirem um apartamento no local.

“Zelamos pela convergência de interesses da iniciativa privada com as exigências do gestor público para contemplar a expectativa do cidadão com uma moradia de qualidade, num local de fácil acesso e próximo a equipamentos públicos. O importante é promover a ocupação do espaço urbano de maneira planejada para preservar um ativo importante da cidade: a qualidade de vida”, afirma Bruna Barroca, diretora-presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Maringá (Ipplam)

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